Fora do top100, Safina anuncia italiano Sanguinetti como novo treinador

Ex-número um do mundo, russa acertou com ex-tenista para ajudá-la a voltar aos melhores dias; nesta semana, moscovita despencou no ranking

Da redação em 3 de Fevereiro de 2011 às 08:28

Russa Safina está vivendo um pesadelo desde 2010; nesta semana, saiu do top100
Vivendo um pesadelo desde 2010 quando despencou no ranking da WTA ao sofrer com lesões e problemas pessoais, a russa Dinara Safina manteve a rotina de azar em 2011 com três derrotas nos três primeiros jogos do ano. O resultado foi a demissão do técnico Gaston Etlis após a humilhante elimnação na estreia do Australian Open sem fazer um game sequer diante de Kim Clijsters.

Ex-tenista italiano Davide Sanguinetti tentará trazer Safina de volta ao seu melhor nível
Nesta quinta-feira, segundo o jornal espanhol Marca, a ex-número um do mundo passará a trabalhar com o ex-tenista italiano Davide Sanguinetti, que chegou a ser número 42 do ranking da ATP e dono de dois títulos na carreira. Aposentado do circuito há três anos, o italiano já treinou o norte-americano Vincent Spadea e o japonês Go Soeda. Por sua vez, o ex-treinador de Safina começará a orientar o compatriota Juan Monaco, 27º do mundo e segundo do país.

Ocupando a 117a posição na lista da WTA, a moscovita está treinando com a equipe russa para o confronto diante da França pela Fed Cup, neste final de semana. Até agosto, a jogadora de 24 anos tem apenas os 120 pontos referentes às quartas-de-final do Torneio de Stuttgart para defender, pois caiu na primeira rodada em Madri, Roma, Roland Garros, ''s Hertogenbosch e Standford na última temporada. Porém, o baixo ranking pode não ser suficiente para assegurar uma vaga na chave destes torneios, cabendo a atleta torcer para um convite.

Ex-número um, russa perdeu os três jogos que realizou neste ano
Safina ascendeu ao topo do ranking em 20 de abril de 2009, um reinado por onde permaneceu por 25 semanas, sempre orinetada pelo croata Zeljko Krajan. Durante esta fase, chegou ao vice-campeonato por duas vezes em Roland Garros e em uma oportunidade na Austrália. Para completar o currículo, foi medalha de prata nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, perdendo na decisão para a compatriota Elena Dementieva. 

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