Ex-líderes do ranking, Roddick e Ferrero desistem e aumentam lista de ausências em Roland Garros

Ao lado das irmãs Williams, Roddick também foi mais um norte-americano a desistir de Roland Garros

Depois das irmãs Williams anunciarem há uma semana que não jogarão o segundo Grand Slam da temporada, foi a vez do maior nome em atividade do tênis masculino dos Estados Unidos a abrir mão do torneio de Roland Garros. Andy Roddick, atual número 11 do ranking, anunciou nesta quinta-feira que não disputará o evento francês.

Segundo o jornal local L'Equipe, o ex-número um do mundo optou por não viajar a Paris devido a uma lesão no ombro direito contraída no Masters 1000 de Roma, que o fez desistir da final de duplas daquele evento ao lado do comptriota Mardy Fish, e também o tirou do ATP de Nice.

Campeão em 2003, Ferrero não se recuperou de lesão no ombro e não jogará em Paris

Será a segunda vez que Roddick abre mão do Aberto da França desde 2001, seu primeiro ano jogando como profissional em Paris. Além desta temporada, o atleta de 28 anos também não jogou na edição de 2008 também com problemas de contusão. Seu melhor resultado no saibro francês foi as oitavas-de-final, há quatro anos.

Além da ausência de Roddick, outro ex-líder do ranking não jogará em Paris a partir de domingo. O espanhol Juan Carlos Ferrero também apresenta uma lesão no ombro e decidiu não arriscar sua condição no torneio onde obteve seu único troféu de Grand Slam, em 2003. 

O jovem e talentoso Ricardas Berankis, da Lituânia, é outra desistência do Major francês e as três vagas serão preenchidas pelos lucky-losers (perdedores da última rodada do qualifying).

     

Confira mais notícias sobre o mundo do tênis...

+ "Somos vítimas de nosso sucesso", declara Roddick sobre má fase do tênis norte-americano

+Com lesão no quadríceps, Del Potro decide seu futuro para RG na quarta-feira

+ Del Potro coroa volta brilhante em 2011 e é o novo embaixador da Rolex

+ Com ousadia, Djokovic desafia Nadal: "Meu objetivo é vencer Roland Garros"

+ Após título em Madri, Djokovic se aproxima de Nadal e pode se tornar nº1 em Roma

 

ESPECIAL: Para 2016 e além - Escolha do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016 tem tudo para transformar o esporte no Brasil. É o que o tênis quer (e precisa) (Confira!)