‘Meu ídolo de infância’, diz Federer sobre Edberg

O número três do mundo Roger Federer publicou um agradecimento a Stefan Edberg em redes sociais na noite dessa terça-feira. No texto, o suíço diz um muito obrigado ao empenho e trabalho de seu ex-técnico.

Segundo declarações de ambas as partes, os dois teriam feito um acordo no qual Edberg seria técnico de Federer somente no ano de 2014. Por causa da boa temporada, na qual o suíço saltou de sexto para segundo lugar no ranking ATP, o ex-tenista número um na década de 1990 aceitou o convite para estender a parceria com Federer até o final desse ano.

Para 2016, Severin Luthi permanecerá como técnico principal, desta vez ao lado do croata Ivan Ljubicic – aposentado desde 2008 e número três do mundo há nove anos. O fisioterapeuta Daniel Troxler e o preparador físico Pierre Paganini também continuarão a fazer parte da equipe. A próxima temporada começará para Federer já no dia 3 de janeiro com o ATP 250 de Brisbane, na Austrália.

Confira os depoimentos:

Roger Federer “Depois de dois anos vitoriosos, eu gostaria de agradecer Stefan Edberg, meu ídolo de infância, por ter feito parte da minha equipe. Foi um sonho que se tornou realidade. Embora tenha sido integrado somente para 2014, Stefan foi maravilhoso e concordou em estender a parceria por mais esse ano, o que realmente me agradou. Ele me ensinou muito e a influência dele no meu jogo permanecerá. Ele sempre vai ser parte do meu time. Severin Luthi, com quem venho trabalhando desde 2008, continuará como meu técnico principal e ficará ao lado de Ivan Ljubicic. Daniel Troxler, meu fisioterapeuta, e Pierre Paganini, meu preparador físico há muito tempo, vão seguir parte da minha equipe técnica.”

Stefan Edberg “Roger e eu tivemos dois anos maravilhosos juntos. Quando eu me apresentei no final de 2013, eu me comprometi trabalhar com ele por apenas um ano. Ficou muito claro desde o começo que seria uma parceria especial, trabalhando com um dos maiores embaixadores do tênis que eu já vi. Foi animador voltar às competições e ver o grande progresso do esporte. O nível do tênis hoje é muito mais forte que antes. Depois de um ótimo 2014, decidi continuar por mais um ano, mas deixando claro que seria meu último. Eu acredito que Roger tem muito ainda o que aproveitar e que é capaz de ganhar grandes torneios. Ele e eu vamos continuar grandes amigos e vou sempre fazer parte do time dele. Tentarei e espero conseguir assisti-lo em algumas competições em 2016.”