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"16 Grand Slams. É o que me lembra Roger Federer. Ele já estava ganhando Majors e eu era um menino que brincava de Pokemon", declarou Bernard
Empurrado pela torcida, Tomic já está nas oitavas de final após mais um jogo épico, agora, contra Dolgopolov |
No entanto, a tarefa não vai ser nada fácil já que seu próximo adversário será nada menos do que Roger Federer, ex-número 1 do mundo e tetracampeão só em Melbourne. O suíço passou hoje pelo croata Ivo Karlovic por 3 sets a 0, parciais de 7/6(6), 7/5 e 6/3 e está, agora, invicto há 17 jogos (não perde desde a semifinal do US Open para Novak Djokovic).
Para Tomic, será a oportunidade de jogar com um ídolo logo no torneio mais importante de sua vida, já que será empurrado pela fanática plateia australiana no próximo domingo. "16 Grand Slams. É o que me vem à cabeça quando ouço 'Roger Federer'. É um número assustador. O que ele conseguiu é inacreditável, acho que ninguém mais no tênis vai conseguir isso. Não espera enfrentá-lo tão jovem. Há sete anos, ele já estava ganhando Grand Slams e eu era um menino de 12 anos que jogava cards de Pokemon", disse.
Federere Tomic se enfrentaram apenas uma vez no circuito, que foi exatamente no ano passado, nos Playoffs da Copa Davis, em setembro. Jogando na grama de Sydney, o suíço de 30 anos bateu o adversário por 3 sets a 1 e ajudou seu país a sair com a vitória e a vaga na elite do torneio entre países.Tomic revelou ser um fã de Roger Federer e diz que vai procurar curtir o jogo contra o ídolo nas oitavas de final em Melbourne
Questionado sobre uma possível tática contra o ídolo, Tomic preferiu não inventar. "Não sei se tem uma resposta para essa pergunta. Apenas rezar a Deus para ele ficar doente ou algo do tipo (risos). Tenho que entrar em quadra e procurar me divertir. Jogar contra Roger é uma experiência que você sempre vai se lembrar. Espero poder jogar solto e relaxado, tenho que me concentrar. Acredito que posso fazer um bom jogo e quem sabe? Talvez eu ganhe", concluiu o modesto Tomic, que ao lado do veterano Lleyton Hewitt, são os últimos australianos em simples.
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ESPECIAL:Australian Open - Apesar de ser um Grand Slam, o Australian Open, pela sua distância e fuso horário, sempre ficou um pouco em segundo plano. Mas, em 2010, a Revista TÊNIS esteve lá pela primeira vez e conta como é o tênis na terra dos cangurus, ou coalas, se preferir (Confira!)
Publicado em 20 de Janeiro de 2012 às 13:11