Para ganhar vaga os outros concorrentes contam com improvável combinação de resultados
Da redação em 9 de Novembro de 2009 às 11:23
O espanhol Fernando Verdasco (à esquerda) e o russo Nikolay Davydenko |
Com 3.540 e 3.210 pontos, respectivamente, Davydenko e Verdasco, ocupam, atualmente a sétima e a oitava colocações do ranking da ATP e só um "desastre" pode tirá-los do evento que reúne o "crème dela crème"do esporte.
Para garantir suas vagas, basta que cada um faça campanha razoável no torneio francês que teve início nesta sexta-feira. Caso vençam na primeira rodada, dois dos concorrentes às duas vagas restantes, Radek Stepanek e Marin Cilic, 12° e 13° do mundo, respectivamente, estarão já estarão fora da briga.
E Ainda no caso do russo e do espanhol alcançarem a segunda rodada em Paris, os outros três tenistas que competem pela honra de disputar a antiga Masters Cup - Robin Soderling (9°), Fernando Gonzalez (10°) e Jo Wilfried Tsonga (11°) - terão que no mínimo chegar à final do torneio para conquistar uma vaga, feito esse que nenhum dos três jogadores alcançou este ano.
Como se não bastasse isso, o Masters 1000 de Paris conta com uma chave das mais competitivas. Roger Federer e Rafael Nadal nunca conquistaram o torneio, mas fizeram questão de marcar presença nas quadras cobertas da capital francesa.
Novak Djokovic e Andy Murray são outros das estrelas que estarão na competição. Embalados, o sérvio e o britânico vem de títulos, nos ATP 500 da Basiléia e de Valência, e entram no torneio como favoritos.
Com uma chave destas, que conta ainda com o campeão do US Open, Juan Martin Del Potro, a não classificação de Davydenko e Verdasco, mais que improvável, se torna uma grande zebra.
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