Preferido entre os jogadores, ex-técnico de Nalbandian ainda sonha um dia ser o treinador argentino da Davis
José Eduardo Aguiar em 18 de Dezembro de 2008 às 15:23
Jaite se diverte ao lado de modelo em torneio em Puntal del Este, no Uruguai |
Ex-número dez do mundo, Jaite falou sobre a vontade de dirigir a equipe argentina. "Gostaria muito de ser o capitão, mas me chamaram da Associação e me disseram que não seria eu", lamentou. Mesmo preterido, o portenho elogiou Tito Vásquez, que foi seu capitão há 22 anos atrás. "Me parece um grande profissional, não estão escolhendo qualquer um".
Sobre a preferência entre os principais atletas do país, o campeão do torneio do Guarujá, em 1990, encara com orgulho a situação. "Vejo com alegria que eles me queiram, isso me da forças e me anima", contou Jaite.
Embora a vontade dos jogadores não tenha sido levada em conta, o ex-tenista não desiste e espera um dia poder dirigir a equipe do país na principal competição por equipes do tênis. "Sigo com as mesmas forças de sempre, mesmo com alguns tropeços, ser capitão da Davis vai continuar sendo um sonho para mim".