Argentino elogia vontade e garra de tenistas de seu país, que somam 11 entre os 100 melhores do mundo
José Eduardo Aguiar em 27 de Fevereiro de 2009 às 11:53
"Somos um país de quarto mundo, nem terceiro chegamos a ser ainda", comentou Acasuso em relação à situação econômica do país sul-americano. Porém, ele vê o lado bom da história para o tênis. "Nossos jogadores triunfam graças à fome e ao esforço de suas famílias".
Contando hoje com 11 jogadores entre os 100 melhores do mundo, contra apenas dois do Brasil, por exemplo, a Argentina se firma cada vez mais como uma potência do tênis mundial. "Há muito talento em nosso país. Com o apoio da Federação e de empresas privadas, teriam saído muito mais tenistas de primeiro nível", analisou Acasuso.
Derrotado na final da Davis na última temporada para a Espanha, e rival de Tommy Robredo por quatro vezes em menos de um mês, o argentino nega uma rivalidade com os tenistas espanhóis. "Nada disso. Eles têm muitos jogadores no top100 e nós também, mas não há nenhum tipo de rivalidade".
Pelas semifinais em Acapulco, ´Chuco´, como é conhecido Argentina, medirá forças com o francês Gael Monfils, número 10 do mundo e algoz de Thomaz Bellucci na segunda rodada.
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