Decisão de manter Grand Slam do saibro em Paris foi elogiada pela singularidade do evento assim como prova tradicional de automobilismo
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GP de Mônaco de Fórmula 1 é um dos mais charmosos do mundo |
Manter o Aberto da França em Paris faz com que o Grand Slam do saibro seja menos vulnerável em relação aos rivais ao preservar a tradição dos 86 anos do evento. O diretor Gilbert Ysern concedeu entrevista à agência de notícias Reuters e se mostrou satisfeito com a manutenção do Major na capital francesa.
"É como o GP de Mônaco da Fórmula 1. Bernie (Ecclestone) não vai tocá-lo pois é muito singular", comparou Ysern. Nos últimos meses, discutiu-se a mudança de local para os arredores de Paris, mas ficou aprovada a manutenção de Roland Garros com o aumento do local que terminará até 2016.
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Diretor de RG comparou Grand Slam a um GP no principado de Mônaco de F1 |
"Investimos de 250 a 270 milhões de euros (R$ 617 milhões). Optamos por construir um novo estádio e deixar outro, o que vai custar entre 500 e 600 milhões de euros. Manter-se em Paris foi um desejo de nossos patrocinadores também".
Uma nova quadra com teto retrátil para 8 mil pessoas será construída para o torneio nos próximos anos. Segundo Ysern, Roland Garros deve aumentar de 450 para 600 mil o número de torcedores no complexo após o término das obras.
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