Ex-tenista destaca as qualidades do amigo e ainda elogia Nadal e Feliciano López
José Eduardo Aguiar em 2 de Dezembro de 2008 às 14:29
Os dois se enfrentaram na semifinal de Roland Garros em 2002, com vitória de Costa, que seria o campeão |
Pelo menos é isso que espera Corretja, que apareceu como o mestre de cerimônias da entrega do I Prêmio Internacional do Esporte, oferecido a Rafael Nadal pela Comunidade Madrilena. "O que não vamos fazer, eu e Albert (Costa), é brigar pela posição", afirmou o ex-número dois do mundo.
Evitando qualquer polêmica, o ex-tenista, que não descartou ser o novo capitão, preferiu elogiar o outro postulante à vaga. "Albert é uma pessoa que está perfeitamente capacitada e estou absolutamente de acordo que seja ele o escolhido".
Durante a entrega do prêmio ao melhor tenista da temporada, Corretja ainda aproveitou para elogiar a nova geração do tênis espanhol, principalmente o número um do mundo. "Tenho muito orgulho de tudo que consegui ao longo da carreira, mas sei que não chega nem aos pés de Nadal", confessou o vice-campeão de Roland Garros em 1998 e 2001.
Sobre Feliciano López, novo herói no país após a conquista da Davis, Corretja destacou o espírito de luta do jogador, que foi considerado um dos principais responsáveis pelo triunfo. "López foi a alma da dupla. O mais importante é que foram uma equipe e trouxeram o troféu para casa".