Blake prevê confronto equilibrado diante de Bellucci em Miami

Na estreia em Miami, Bellucci terá veterano Blake pela frente

Depois de salvar um match-point contra na estreia em Miami diante do compatriota Michael Russel, o mesmo que complicou a vida de Guga em Roland Garros 2001, o norte-americano James Blake terá pela frente o brasileiro Thomaz Bellucci no segundo Masters 1000 do ano.

Para a partida diante do paulista cabeça-de-chave número 27 da competição, o jogador dos Estados Unidos prevê equilíbrio. "Não o vi jogar ainda nesta temporada, mas nos enfrentamos duas vezes no ano passado e foi duas vitórias para cada lado, e as duas partidas decididas no terceiro set. Ele tem um excelente saque e uma direita muito poderosa, então terei de tomar a iniciativa e atacar bastante".

Blake pregou respeito a Bellucci antes do jogo em Miami

Os dois haviam se enfrentado no mesmo evento em 2010, em que Bellucci levou a melhor sobre o jogador local. Meses depois, também em quadra rápida, o estadunidense devolveu na mesma moeda, em Estocolmo. Sobre a dura partida da última quarta, Blake admitiu que não esteve bem, mas consegui se superar e avançar à próxima fase.

Ex-top4 e atualmente com 31 anos de idade, Blake preferiu não estipular nenhuma meta para esta temporada. Em suas palavras, o jogador quer apenas mostrar o seu melhor em quadra e seguir competitivo no circuito. "Sei que meu corpo não aguenta mais o ritmo, então tenho que trabalhar melhor no meu posicionamento e pensar o que fazer em quadra", analisou o rival do melhor brasileiro da atualidade nesta sexta-feira.

Confira mais notícias sobre o mundo do tênis...

+ "Voando" em 2011, Djokovic cumpre palavra e joga tênis na asa de avião

+ Jogando machucado, Robredo admite: "Corri o risco de perder a perna hoje!"

+ Na estreia em Indian Wells, Djokovic homenageia vítimas de terremoto no Japão

+ Em quiz com fãs, Djokovic revela: "Se pudesse, jogaria contra Sampras"

+ Del Potro comemora série de vitórias, mas ainda mostra receio com punho

ESPECIAL: Para 2016 e além - Escolha do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016 tem tudo para transformar o esporte no Brasil. É o que o tênis quer (e precisa) (Confira!)