Imprensa britânica volta a questionar tenista sobre a possibilidade de união com a bela Kim Sears. Escocês se esquiva mais uma vez: "nem pensei nisso"
Por Matheus Martins Fontes, da redação em 8 de Julho de 2013 às 10:15
Tudo começou a conspirar a favor de Andy Murray, quando começou a trabalhar com o técnico Ivan Lendl no ano passado. O britânico conseguiu chegar à final de Wimbledon pela primeira vez, conquistou o ouro olímpico, venceu o US Open, o primeiro Grand Slam da carreira, e, no último domingo, realizou o sonho de dar o título de Wimbledon aos seus compatriotas após 77 anos. Mas não foi apenas o treinador que foi uma espécie de "amuleto de sorte" para o tenista escocês.
Há muito mais tempo que Lendl, a namorada de Murray, a bela Kim Sears, sempre esteve no box observando todos os passos do amado nos principais compromissos dentro de quadra. Em Londres, não foi diferente e a musa parecia não acreditar quando Murray conquistou o título na grama sagrada do All England Club.
Assim que foi comemorar com seu time nas tribunas, Murray não esqueceu de beijar sua companheira e foi um "prato cheio" para a imprensa britânica o perguntar na coletiva se já não tinha chegado a hora ideal de propor um casamento com Sears.
Murray e Kim se conheceram em Paris no ano de 2005, quando ela acompanhava o pai, o técnico Nigel Sears, principal treinador da Federação Britânica de Tênis (LTA). Quatro anos depois, o casal passou a morar junto em uma mansão na Inglaterra.
Ao longo do período, o casal passou apenas seis meses separado, em 2009. No entanto, Murray não esquece de agradecer todo o apoio que recebe da amada em prol de seu sucesso dentro das quadras. “Eu trabalho melhor quando estou em um relacionamento”, reconheceu o tenista.
Porém, quando foi perguntado sobre a chance de propor uma união oficial... "Não... Ainda não pensei nisso", disse ao jornal "Daily Mail". No ano passado, Murray havia respondido a mesma pergunta em Wimbledon alegando que era muito jovem para assumir um compromisso tão sério e atrelado de responsabilidades.
Mesmo com o caneco inédito em Wimbledon, Murray se manteve na vice-liderança do ranking da ATP, ainda atrás de Novak Djokovic, finalista em Londres. O suíço Roger Federer saiu do grupo dos 4 primeiros pela primeira vez em uma década, superado por David Ferrer e Rafael Nadal.