A Bola é sua

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Da redação em 15 de Junho de 2011 às 13:31

US OPEN

Meu nome é Luiz Mandarano. Eu e minha esposa , Larissa, somos leitores da revista desde o número 86, quando, por acaso, descobri um exemplar numa banca de jornal aqui em Ribeirão Preto. Foi uma grata surpresa. Ótimas matérias e fantástica qualidade gráfica. Não fica devendo nada para as publicações "gringas". Hoje, nossos amigos que praticam tênis são todos leitores assíduos e ficam esperando ansiosamente a próxima edição.

Até aposta para acertar quem estará na capa já tivemos. Mando em anexo uma foto minha e da minha esposa feita no US Open 2010 antes do jogo entre o Federer e o argentino Dabul. Parabéns e um abraço à todos da redação!

Luiz Mandarano Filho

ENCONTRADO!

Estive lendo a Revista TÊNIS de edição número 92, "10 anos do tricampeonato de Guga", e vi uma carta na coluna:" Saque do leitor", em que um antigo aluno meu dos anos 80, de nome Celso Henrique Santos, gostaria de saber por onde ando. Eu gostaria realmente de responder a este aluno. Chamo-me Marino Paixão e estou atualmente como diretor de esportes de uma ONG de nome Casa da Cidadania, em Vargem Grande Paulista, em uma academia de tênis chamada Banff Tennis, também em Vargem Grande Paulista, e na academia Topstrings Tênis no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Estou muito feliz por saber que pessoas nunca nos esquecem. E muito contente por ter uma revista como a Revista TÊNIS, com o intuito de poder servir. Por fim, eu espero poder ter ajudado, e se precisarem de mais informações não hesitem em entrar em contato. Muito obrigado.

Marino Paixão

GRAND CHAMPIONS

Estou escrevendo para parabenizar os organizadores do Grand Champions Brasil pelo belo torneio que ocorreu no Sociedade Harmonia de Tênis. Fui em três dos quatro dias (exceto quinta-feira) e posso dizer que gostei muito. Eu, inclusive, conversei um pouco com o Moyá e o Enqvist, além de pegar autógrafos de todos os jogadores, exceto o Muster. E é justamente por sua conta dele que o torneio teve seu único ponto negativo, graças às várias bolinhas por ele isoladas, seu chute nas placas de propaganda, entre outras coisas. Com a exceção do nervosinho do Muster, o torneio foi ótimo, e eu já estou esperando o ano que vem. Parabéns.

Felipe Worcman Gluckstern

ERRATA 1

Gostei muito da matéria "Heróis de cada geração", na edição 91. Foi uma boa análise da importância histórica de cada um desses tenistas e como o estilo de jogo de cada um deles pode ter influenciado a forma como o esporte é jogado atualmente. Mas vi uma informação incorreta no texto sobre o Juan Carlos Ferrero. Antes dele, o Carlos Moyá havia sido número um do mundo. Acho que ele ficou na posição por duas semanas.

Ricardo Ueno

Ricardo, como sempre, muito bem observado. Obrigado por ter visto esta falha. Realmente, Carlos Moyá foi o primeiro espanhol a ser número um do mundo. Foi um lapso de nossa parte.

ERRATA 2

Na edição 92, a matéria "Como Guga mudou o jogo no saibro" está assinada pela colunista Suzana Silva, contudo, o autor é, na verdade, nosso editor, Arnaldo Grizzo.

ERRATA 3

Na edição 92, no teste da bola Dunlop Fort Roland Garros, afirmamos que ela era a bola oficial do Grand Slam da França. No entanto, a partir da edição 2011, a Babolat passou a ser a fornecedora de bolas para o torneio parisiense. Infelizmente, a Revista TÊNIS só teve acesso a essa informação após a veiculação da edição. Lamentamos o equívoco, mas, pelo que percebemos, não foi somente a equipe da revista que foi pega de surpresa com a notícia da troca da bola oficial da competição. Ao que parece, nem mesmo os tenistas sabiam da mudança, pois estranharam muito que a turnê de saibro europeia fosse jogada com um tipo de bola (Dunlop) e Roland Garros tivesse optado por essa mudança.

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