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Da redação em 26 de Fevereiro de 2009 às 14:21

Sampras traduzido?
Existe o livro do Pete Sampras traduzido para o português? Onde poderia comprar? Guilherme Lacerda

Guilherme, ainda não há tradução do livro Pete Sampras, A Champions Mind para o português. Também não há notícia de que alguma editora esteja fazendo. Porém, mesmo quem sabe inglês básico pode desfrutar dele sem grandes problemas, pois é escrito de uma maneira bem simples. Para adquirir, você pode tentar em sites internacionais como Amazon.com.

Para ajudar projeto social
Em 12 de dezembro de 2008 foi firmada uma parceria entre a Federação Paulista de Tênis e a Fundação Casa. O objetivo do projeto consiste principalmente em capacitar e profissionalizar os adolescentes através do tênis em atividades como: curso para boleiros, encordoador de raquetes, árbitros de linha, entre outros. Não temos expectativas em formar tenistas, mas é claro que os talentos vão aparecendo e aos poucos vamos encaminhando esses talentos aos lugares mais adequados. Atualmente atendemos 130 adolescentes do sexo masculino e, em março, iniciam 40 meninas, todos(as) cumprindo medida sócio-educativa em regime de internação nas unidades da Fundação Casa. Como a Fundação Casa tem mais de 70 unidades espalhadas pelo Estado de São Paulo, sendo que cada unidade tem, em média, 45 adolescentes, queremos atingir pelo menos 50% destes jovens. O projeto pioneiramente acontece na unidade de Itaquera, Zona Leste de São Paulo, porém, já foram realizadas miniclínicas na unidade feminina da Mooca. Mas queremos atender todas as regionais da Fundação Casa. Por isso, precisamos divulgar o projeto para conseguir novos parceiros e assim atender o maior número de adolescentes. Wladymir Tarabay Gonzalez
wladyprof1@uol.com.br

Peguei um garfador
Senhores, muito engraçada a matéria sobre os garfadores. Mostrei a um amigo que é um garfador confesso e ele adorou. Ficou um pouco sem graça depois, pois reconheceu que age mesmo da maneira retratada no artigo algumas vezes. O melhor é que fui jogar com ele em seguida e sua vergonha era tamanha em me garfar que saiu até um pouco de jogo. No fim, porém, ele já estava recuperado do baque e percebi que voltou a garfar algumas bolas que foram nitidamente dentro da quadra. Como não gosto de discutir e estava ganhando o jogo, deixei passar. Fiquei obviamente com medo de que ele pudesse engrossar a partida roubando minhas bolas, mas sua cabeça estava ainda tão abalada pelo medo de ser pego na mentira – pois mesmo admitindo ser um garfador, ele não quer ser questionado durante a partida – que não conseguia jogar direito. Ele estava tão preocupado com sua “reputação” que se esqueceu de jogar tênis.
Márcio Costa

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