Vencer a Espanha é uma "missão impossível", acredita suíço

O suíço Marco Chiudineli

A ausência de Roger Federercausou um baque na confiança do time suíço, que enfrenta a Espanha, pela primeira rodada da Copa Davis, a partir desta sexta-feira, 05 de março. Em entrevista ao site do diário Marca, da Espanha, Marco Chiudinelli refletiu o baixo astral que toma conta dos conterrâneos do número um do mundo.

"É uma espécie de missão impossível, muito difícil", ressaltou o número 3 do país, que conta ainda com top 30 Stanislas Wawrinka. Desanimados em sem ver muitas saídas diante dos espanhóis, que jogam em casa, e no saibro (piso que preferem), resta aos suíços um mero discurso motivacional, que não convence muito. "Não nos resta muitas opções senão acreditar em nós mesmos", dizem.

Nem as ausências de três dos principais espanhóis no confronto anima Chiudinelli. Questionado sobre não ter que enfrentar Rafael Nadal, Fernando Verdasco e Juan Carlos Ferrero, o número 56 do mundo prefere valorizar a qualidade do tênis da Espanha como um todo.

"A Espanha é um dos países com mais qualidade. Além de Nadal, que é possivelmente o melhor do mundo no saibro, e de Verdasco, a Espanha tem (David) Ferrer, que é um grande jogador e luta a cada ponto, Feliciano (Lopez), um dos melhores sacadores do circuito, Ferrero, um ex-número um do mundo e Robredo, um ótimo jogador e Almagro, sempre muito bom no saibro", declarou.

Ao final, apesar da falta de empolgação e dos elogios ao adversário. Chiudinelli fez questão de ressaltar a qualidade do tênis de seu país. "Tivemos grandes tenistas nos últimos anos, tanto no masculino quanto no feminino, como Martina Hingis, Patty Schnyder, Roger Federer, Stanislas Wawrinka, Marc Rosset, Jakob Hlase... Creio que estamos bem".

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