A bola é sua.

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Regras para o fisioterapeuta
Parabéns por trazer uma matéria sobre as regras na hora de chamar o fisioterapeuta para a quadra. Vejo muitos juvenis e seus respectivos treinadores despreparados reclamando de juízes e fisioterapeutas em torneios por não conhecerem as regras. É lamentável. Mais lamentável que isso somente ver jovens totalmente despreparados física e psicologicamente para entrar em quadra em jogos de campeonatos importantes, como Futures e alguns torneios juvenis de porte internacional. Vamos treinar e estudar moçada, assim não dá!

Clóvis Marques

Obrigado
O Projeto Social Tênis Solidário vem por meio deste agradecer o envio das revistas TÊNIS edição número 92. Estou acompanhando a novela “A vida da gente” e pude ver uma atriz lendo esta conceituada revista. Parabéns e muito obrigado. Em breve serei assinante da Revista TÊNIS!

Artur Ricardo

Amansa louco
Muito inteligente e oportuna a reportagem sobre o slice (edição número 96). Quando comecei a jogar tênis no início da década de 1980, em Campinas e alguns clubes de São Paulo, os tenistas se referiam ao slice como o “amansa louco”, pois, com uma bola que quica abaixo do joelho, é muito difícil o camarada dar uma de louco e atacar. Hoje alguns chamam de “salaminho”, mas o fato é que é uma bola chata de devolver. Lembro que os jornalistas americanos, quando se referiam ao grande australiano Ken Rosewall, escreviam que o backhand dele com slice não tinha força para quebrar um ovo, e ele encantou o mundo com aquilo...

Orlando Papa Júnior

Gerações
É injusto comparar gerações de tenistas, apesar de eu estar inclinado a concordar com o que Jimmy Connors disse na entrevista publicada na edição 97. Ele acredita que a geração da qual participou era mais carismática. Isso também acho. Não acho que Federer, Nadal, Murray e Djokovic sejam páreo para Borg, McEnroe, Connors e outros grandes nomes do fim da década de 1970 e começo dos anos 80. Mas ele diz que o público, por vezes, não sabia apreciar o estilo do tênis daquela época. Em um aspecto disso ele está com a razão, pois também acho que antes havia muito mais variedade de estilos, porém, em velocidade menor, o que, por vezes, deixava o jogo um pouco monótono. Hoje, parece que há menos variedade de estilos ainda, apesar de a velocidade ser eletrizante.

Júlio Carmo

Novela
Dei muita risada vendo essa nova novela da Globo “A vida da gente”. As cenas de tênis foram cômicas. 20 aces? Só na novela mesmo. Mais engraçado ainda é pensar que aquela menina baixinha fez 20 aces em uma partida. Que hilário. Acho que o pessoal da produção da novela poderia estudar um pouco mais os bastidores do tênis para bolar as cenas. Eu sei que representar tênis é difícil, mas tem coisas que não combinam, mesmo a de fora das quadras. Eles poderiam se basear no filme “Wimbledon”, que, apesar de todos os problemas, foi um dos mais “realistas” tanto dentro quanto fora de quadra. A história é bem boba, mas tem coisas interessantes na parte de tênis. Gostaria muito que um dia alguém fizesse uma trama boa usando o tênis. Até hoje nunca vi nada muito bom. Quando a trama é boa, a parte da representação do tênis é ruim, e vice-versa.

Danilo Humberto

PAN
Achava que nossa participação, tanto no tênis quanto em outros esportes, seria muito melhor no Pan de Guadalajara. No tênis, achei que Mello, Feijão e Rogerinho chegariam facilmente às finais. No fim, só o Rogerinho “salvou” a pátria. Tudo bem, houve problemas de organização por lá, mas, ainda assim, não é desculpa. O nível do torneio era fraco e valia uma medalha. No feminino, só há o que lamentar. Não vencer um set sequer contra tenistas de nível Future prova que estamos ainda longe de querer pensar em qualquer coisa no tênis feminino. Torço muito e espero que nossas garotas vençam e comecem a despontar, pois, do jeito que está, não adianta para nada.

Raquel Freitas

Da redação

Publicado em 16 de Novembro de 2011 às 08:12


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