A bola é sua.

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Ron C. Angle/TPL

Slice
Sempre usei o slice e meu professor sempre me disse para evitar. Adoro jogar com slice. Sempre vi no golpe uma maneira de quebrar o ritmo, além de ser uma surpresa. Ninguém espera um slice no meio do ponto. Adoro usar slice nas bolas mais baixas. E também nas mais altas, apesar de ser um pouco mais arriscado. Adoro, por exemplo, ver o Dolgopolov jogando. Mas, mesmo assim, meu professor sempre diz para evitar, pois é um golpe defensivo. Depois de ler a matéria com os principais treinadores do Brasil incentivando o uso desse golpe na edição 96, levei a revista para ele ler e esperei para ver o que ele dizia.

Felizmente ele consentiu com alguns pontos que a reportagem apontou e disse que vai treinar melhor meu slice para que não seja um golpe lento. Estou de acordo com ele nisso, pois, às vezes, não consigo bater bem o slice e a bola acaba no meio da quadra, fácil para meu adversário matar o ponto. Não é isso o que quero. Quero é saber golpear com profundidade. Além disso, como jogo com backhand de uma mão só, para mim é um ótimo golpe. Uma boa alternativa nas trocas de bola. Se o Federer usa, por que eu não posso, não é?

Valter Castro

Djokovic
O Djokovic está impossível. Nem o Federer em seus melhores momentos conseguiu algo tão absurdo quanto ele. O cara está ganhando tudo e de todos. Não está dando chance para o Nadal. E olha que o Nadal está destruindo todo o resto. Parece que o Federer é o único que, às vezes, tem alguma chance contra o Djoko, tanto que faltou pouco para ele ganhar no US Open, mas o sérvio está mesmo inspirado. O que foi aquela devolução de saque no match-point? Ninguém faz aquilo se não estiver con ante ao extremo (ou seria desesperado?). Agora nos torneios de fim de ano em que todos os principais tenistas estão cansados ou machucados vamos ter uma prévia de 2012. Será que o Djoko vai aguentar o ritmo? Tomara. E será que o Nadal vai conseguir reverter a vantagem dele? Acho difícil.

Roberto Almeida

ATP Challenger tour finals
Apesar de não ser assinante tenho comprado regularmente a Revista TÊNIS. Por meio da revista consigo me manter informado dos acontecimentos em geral sobre o tênis, com notícias que muitas vezes que não encontramos em outros veículos.

Tenho dificuldades principalmente em obter informações, com antecedência, sobre programação de torneios Future e Challenger no Brasil. É uma dureza esses portais da ITF, ATP, CBT, federações... O que me interessa no momento são informações sobre o ATP Challenger Tour Final, entre 14 e 20 de novembro, no Ibirapuera. Gostaria muito de saber se esse torneio vai ter entrada franca ou onde posso obter os ingressos. Moro em Umuarama, no Paraná, cerca de 1.000 km de São Paulo e, se conseguir as informações muito próximas do evento, a programação pessoal vai pro espaço.

Sérgio Couto

Sérgio, os ingressos para o ATP Challenger Tour Finals estão à venda no site ingressorapido.com. br e em unidades da rede de lojas Centauro. Mais informações no site www.challengernals.com.br.

#Q#

Duplas
Li a matéria escrita pelo André Sá na edição 96, "Como ser o pior parceiro do mundo" e meio que me enxerguei nela [risos]. Com sinceridade, sou um cara muito ruim nas duplas. Tento jogar com meus amigos, mas sempre me sinto incomodado. Acho que nunca aprendi a jogar direito. Não sei me posicionar. Não sei quando tentar interceptar a bola na rede e, mais do que isso, meu voleio não é lá essas coisas (acho que uso a empunhadura errada). Então, toda vez que jogo (a contragosto), acabo sendo um parceiro terrível, seja por errar demais, seja por ficar bravo com meu parceiro em algumas situações. Enfim, estou sempre tentando melhorar, mas acho que preciso mesmo é ter aulas de duplas.

Hamilton Silva

Davis
Parabéns Bellucci e equipe brasileira. Sim, perdemos para a Rússia, mas mostramos que temos uma boa equipe e que não entramos derrotados em quadra. Jogamos até o fim e perdemos no detalhe. Valeu!

Paulo Cruz

Errata
Na edição 96, na página 16, onde está dito que o título de Samantha Stosur no US Open 2011 foi o primeiro Grand Slam de um australiano desde Wimbledon 2001, quando Lleyton Hewitt venceu o campeonato, está errado. O ano correto da vitória de Hewitt no Grand Slam inglês é 2002, quando ele venceu David Nalbandian na final.

Da redação

Publicado em 21 de Outubro de 2011 às 08:11


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