A bola é sua


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Promoção 5 Anos de Revista TÊNIS e muita história para ler

Ainda comemorando seus cinco anos, a Revista TÊNIS traz nova promoção. Todos os assinantes vão concorrer ao livro "O Tênis no Brasil - De Maria Esther Bueno a Gustavo Kuerten", dos autores Gianni Carta e Roberto Marcher, editado pela Códex.

A obra é leitura prazerosa e obrigatória para quem quer compreender o tênis no Brasil e seus expoentes. Os talentosos Roberto Marcher - treinador e amigo de grandes atletas - e Gianni Carta - jornalista afi cionado por tênis - são os autores de uma narrativa utilizando perfi s e entrevistas para contar a história do tênis no País, década a década, desde 1940 até 2004. Os ídolos e personagens da história do tênis, retratados como pessoas e analisados como esportistas incluem: Maria Esther Bueno, Guga, Fernando Meligeni, entre tantos outros que marcaram época. O próprio Roberto Marcher presenteou-nos com 2 exemplares do livro para sorteio entre nossos assinantes.

Para participar, basta ser assinante. Se você ainda não é, acesse: www.revistatenis.com.br e faça já sua assinatura!

BOAS IDÉIAS
Salibi, parabéns pela entrevista da Revista TÊNIS. Gostei muito da tua abordagem. finalmente está ficando bem claro que algumas coisas precisam mudar e outras já estão mudando. E opiniões de pessoas de credibilidade como tu ajudam muito neste processo. Ricardo Pereira - presidente da Federação Catarinense de Tênis

ACABOU! (GUGA)
Um misto de tristeza e alegria foi, para mim, a despedida do Guga. Alegria por vê-lo novamente entrando na quadra central de Roland Garros. Por mostrar seu jogo bonito, irreverente. Mas fiquei triste também por saber que era a última vez que o veríamos. Torci para que ele ganhasse, mesmo sabendo que era praticamente impossível. Mas ele já fez muito pelo tênis e não precisa provar mais nada. Fiquei emocionado ouvindo os gritos dos franceses. Guga é mesmo um herói internacional. Não importa aonde vá, é reconhecido e adorado. Adieu, Guga!
Antônio C. Fernandez - Salvador/BA

ACABOU! (FEDERER)
Incrível ver a história sendo feita. E Nadal começou a reescrever a história ao vencer Federer em Wimbledon. O espanhol é demais. Tenho certeza de que será número um, sempre tive. E para os que dizem que ele tem jogo feio, que não merece, digo apenas: Chorem! A sorte premia os bravos e ninguém é mais valente que Nadal. Federer agora é quem vai correr atrás do espanhol. Vamos ver se ele é capaz de ultrapassá-lo.
Ricardo Goulart - São Paulo/SP

SAMPRAS
Sampras veio para o Brasil e só pude vêlo pela TV. Os ingressos para o novo local, WTC, sumiram e ficaram caríssimos de uma hora para a outra. Uma pena não ter sido no Ibirapuera como estava programado antes. Seria, certamente, uma grande festa. Sampras é um ídolo e ainda está jogando muito tênis como se pôde ver. O que é aquele saque? Como ele faz aquele saque-e-voleio tão fácil? Sacar e volear parece coisa de criança com ele, mas, tente fazer. É duro. O cara é mesmo um gênio. Se continuasse jogando, poderia até não ganhar grandes títulos, mas certamente daria uma nova coloração ao circuito, que anda tendo muita força e pouca técnica.
Roger Fraschetti - São Paulo/SP

BELLUCCI
Vi o jogo do Bellucci contra Nadal e fiquei impressionado. O menino tem mesmo potencial. Se tivesse um pouco mais de pernas e experiência, certamente teria tirado um ou dois sets do Nadal. Golpes para derrotar os melhores, o brasileiro possui, isso ficou claro. Esquerda, direita, saque. Tudo vai muito bem. As pernas talvez mereçam um pouco mais de atenção, como o próprio Nadal destacou. Mas, o que o espanhol queria? Alguém que corresse como ele? Calma lá. Não dá. Mas Bellucci pode evoluir nisso, sim. E, quando fizer, vai ser top. Certeza. Tomara que a evolução dele seja rápida, para o bem do nosso tênis.
William Machado - Rio de Janeiro/RJ

MULHERES
O que acontece com nosso tênis feminino? Há tempos não vejo, nem ouço nada sobre a Teliana Pereira, Roxane Vaisemberg, Maria Fernanda Alves ou qualquer outra. A coisa está tão ruim assim que elas não têm apresentado resultados? Pelo visto, sim.
Renata Dornelas - Rio de Janeiro/RJ

HENIN
Por que tantos tenistas se aposentam tão cedo? Agora foi Henin, mas antes tinha sido Hingis, Borg, Gabriela Sabatini entre outros menos conhecidos. Sei que o esporte de alto nível é desgastante, mas tanto assim? Vocês não poderiam fazer uma matéria sobre esse assunto?
Cláudio Assunção - São Paulo/SP

Certamente, Cláudio, o desgaste, físico e mental, de competir em alto nível durante muitos anos faz com que não só tenistas, mas diversos atletas de qualquer modalidade optem por deixar o esporte relativamente cedo. Nas próximas edições traremos uma matéria sobre o assunto.

Da redação

Publicado em 29 de Julho de 2008 às 13:48


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Artigo publicado nesta revista